Juiz determinou que Rodolpho Carlos vai ficar preso em uma cela especial, no PB1.
Foi encaminhado para o Complexo Penitenciário Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes, o Presídio PB1, em João Pessoa, nesta terça-feira (25), o motorista suspeito de atropelar e matar o agente de trânsito Diogo do Nascimento. O crime aconteceu durante uma blitz da Lei Seca, no bairro do Bessa, em João Pessoa, na madrugada de 21 de janeiro. Durante a audiência de custódia, que aconteceu nesta tarde, ficou definido que Rodolpho Carlos vai ficar preso em uma cela especial.
O juiz Marcos William, 1º Tribunal do Júri, o mesmo que decretou a prisão preventiva do acusado na segunda-feira (24), presidiu a audiência e entendeu que essa medida é necessária para garantir a integridade física do acusado.
A defesa do réu informou ao G1 que entrou com um pedido de habeas corpus, que será analisado pelo Tribunal de Justiça da Paraíba. "Respeito a decisão proferida pelo juízo competente, não estarem presentes os requisitos para uma prisão cautelar, uma vez que, desde a ocorrência do fato até o presente momento não há notícias de qualquer evento que venha justificar o encarceramento de Rodolpho Carlos", disse o advogado Sheyner Asfora.
À TV Cabo Branco, o juiz Marcos William informou que a prisão foi decretada para preservar a ordem pública e garantir a instrução do processo. O juiz disse ainda que marcou a primeira audiência de instrução do processo para o dia 26 de maio. Nesta audiência, serão ouvidas as testemunhas de defesa e acusação.
A equipe responsável pela investigação do caso é coordenada pelo delegado de homicídios Reinaldo Nóbrega, da Polícia Civil. Rodolpho passou a ser réu no processo no dia 7 de fevereiro.
Foi encaminhado para o Complexo Penitenciário Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes, o Presídio PB1, em João Pessoa, nesta terça-feira (25), o motorista suspeito de atropelar e matar o agente de trânsito Diogo do Nascimento. O crime aconteceu durante uma blitz da Lei Seca, no bairro do Bessa, em João Pessoa, na madrugada de 21 de janeiro. Durante a audiência de custódia, que aconteceu nesta tarde, ficou definido que Rodolpho Carlos vai ficar preso em uma cela especial.
O juiz Marcos William, 1º Tribunal do Júri, o mesmo que decretou a prisão preventiva do acusado na segunda-feira (24), presidiu a audiência e entendeu que essa medida é necessária para garantir a integridade física do acusado.
A defesa do réu informou ao G1 que entrou com um pedido de habeas corpus, que será analisado pelo Tribunal de Justiça da Paraíba. "Respeito a decisão proferida pelo juízo competente, não estarem presentes os requisitos para uma prisão cautelar, uma vez que, desde a ocorrência do fato até o presente momento não há notícias de qualquer evento que venha justificar o encarceramento de Rodolpho Carlos", disse o advogado Sheyner Asfora.
À TV Cabo Branco, o juiz Marcos William informou que a prisão foi decretada para preservar a ordem pública e garantir a instrução do processo. O juiz disse ainda que marcou a primeira audiência de instrução do processo para o dia 26 de maio. Nesta audiência, serão ouvidas as testemunhas de defesa e acusação.
A equipe responsável pela investigação do caso é coordenada pelo delegado de homicídios Reinaldo Nóbrega, da Polícia Civil. Rodolpho passou a ser réu no processo no dia 7 de fevereiro.
Entenda o caso
O agente de trânsito Diogo Nascimento, de 34 anos, foi atropelado durante uma blitz na Avenida Governador Argemiro de Figueiredo, no Bessa. Ele morreu no Hospital de Emergência e Trauma no dia 22 e foi enterrado na tarde do dia 23 de janeiro. A cerimônia contou com homenagens de familiares e amigos.
Na noite do dia 31 de janeiro, a polícia realizou uma reconstituição do atropelamento, reunindo os agentes que estavam na blitz no dia do ocorrido, testemunhas e motoristas que foram parados na blitz. O motorista compareceu à delegacia, mas não participou da reconstituição.
De acordo com informações iniciais da Polícia Civil, o motorista não obedeceu à ordem de parada e tentou fugir do bloqueio. Na tentativa de fuga, o condutor do veículo atropelou o agente, que foi socorrido e levado para o Hospital de Emergência e Trauma da capital, em estado grave.
O agente de trânsito Diogo Nascimento, de 34 anos, foi atropelado durante uma blitz na Avenida Governador Argemiro de Figueiredo, no Bessa. Ele morreu no Hospital de Emergência e Trauma no dia 22 e foi enterrado na tarde do dia 23 de janeiro. A cerimônia contou com homenagens de familiares e amigos.
Na noite do dia 31 de janeiro, a polícia realizou uma reconstituição do atropelamento, reunindo os agentes que estavam na blitz no dia do ocorrido, testemunhas e motoristas que foram parados na blitz. O motorista compareceu à delegacia, mas não participou da reconstituição.
De acordo com informações iniciais da Polícia Civil, o motorista não obedeceu à ordem de parada e tentou fugir do bloqueio. Na tentativa de fuga, o condutor do veículo atropelou o agente, que foi socorrido e levado para o Hospital de Emergência e Trauma da capital, em estado grave.
Motorista se apresentou à polícia
Rodolpho Carlos se apresentou à Polícia Civil na manhã do dia 24 de janeiro, na Central de Polícia de João Pessoa. O suspeito chegou à delegacia acompanhado de dois advogados e foi atendido pelo delegado Marcos Paulo Vilela, que informou que o jovem "se reservou o direito de permanecer em silêncio".
Rodolpho Carlos se apresentou à Polícia Civil na manhã do dia 24 de janeiro, na Central de Polícia de João Pessoa. O suspeito chegou à delegacia acompanhado de dois advogados e foi atendido pelo delegado Marcos Paulo Vilela, que informou que o jovem "se reservou o direito de permanecer em silêncio".
Fonte: G1 PB
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