Servidores reivindicam a contratação dos aprovados no concurso público e a não implantação dos ‘Correios PAR’, uma subsidiária dos Correios com capital privado
Cidades | Em 13/03/15 às 21h05, atualizado em 13/03/15 às 21h24 | Por Gustavo Medeiros
Servidores públicos da Paraíba da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos se reunirão, nesta terça-feira (17) em uma assembleia extraordinária na sede do sindicato da categoria, no Centro de João Pessoa, às 19h, onde definirão, em consenso com o movimento nacional, se iniciarão uma nova greve, a partir do dia seguinte (18).
Roosevelt Tavares, responsável pelo setor de finanças do sindicato, confirmou que a decisão dependerá de como estará o posicionamento dos servidores em âmbito nacional e disse que eles trabalham para que tudo aconteça de maneira uniforme no país inteiro. Ele explicou quais são as reivindicações da categoria.
“Reivindicamos a contratação dos aprovados no concurso público e a não implantação dos ‘Correios PAR’, uma subsidiária dos Correios com capital privado”, disse Tavares. Segundo ele, a instalação desse novo setor poderia provocar o início de uma desestatização da empresa.
Ele informou que essa possível paralisação não se relaciona com solicitações de reajustes salariais. “Apenas no mês de agosto discutiremos o reajuste, na data base”, explicou.
O representante disse que, caso a greve ocorra, todos os serviços dos Correios ficarão paralisados, à exceção de alguns essenciais, como envio de medicamentos.
Roosevelt Tavares, responsável pelo setor de finanças do sindicato, confirmou que a decisão dependerá de como estará o posicionamento dos servidores em âmbito nacional e disse que eles trabalham para que tudo aconteça de maneira uniforme no país inteiro. Ele explicou quais são as reivindicações da categoria.
“Reivindicamos a contratação dos aprovados no concurso público e a não implantação dos ‘Correios PAR’, uma subsidiária dos Correios com capital privado”, disse Tavares. Segundo ele, a instalação desse novo setor poderia provocar o início de uma desestatização da empresa.
Ele informou que essa possível paralisação não se relaciona com solicitações de reajustes salariais. “Apenas no mês de agosto discutiremos o reajuste, na data base”, explicou.
O representante disse que, caso a greve ocorra, todos os serviços dos Correios ficarão paralisados, à exceção de alguns essenciais, como envio de medicamentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário