Na tarde desta quinta-feira (27), um médico cometeu suicídio na cidade de João Pessoa. O médico foi identificado Hermano e trabalhava no setor de hemodiálise do Hospital Regional de Guarabira.
Dr Hermano, já havia atentado contra a sua vida em outras duas ocasiões, uma delas dentro do Hospital Regional de Guarabira.Esse fato foi registrado a cerca de 40 dias atrás.
Em uma ocasião aterior, o médico atirou na boca e desta vez tomou veneno (agrotóxicos). As informações são exta-oficiais. Colegas de trabalho, disseram que ele passava por problemas psicológicos, provavelmente sofria de depressão.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social, inicia nesta sexta-feira (28) a Operação Carnaval com o reforço de mais de 5.000 policiais militares, civis e bombeiros militares. O foco das ações será nas cidades de Cajazeiras, Catolé do Rocha, Coremas, Baía da Traição, Lucena e Conde, locais onde são realizadas as festas carnavalescas com maior concentração de pessoas.
O esquema de segurança inclui o reforço de 3.250 policiais militares, 900 policiais civis e 800 bombeiros, com auxílio de 1.242 viaturas das força de segurança do Estado, sendo 981 só da PM, para realizar o policiamento ostensivo em todo Estado. Além das cidades que realizam os festejos, o reforço do policiamento acontece também nas que não têm eventos, já que muitas pessoas deixam as casas fechadas e viajam.
O secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Cláudio Lima, disse que o Governo do Estado disponibilizou todo os meios para garantir o total apoio da segurança em todas as cidades paraibanas. “Estamos usando todo efetivo das nossas forças de segurança para garantir a tranquilidade neste carnaval, tanto nas cidades que realizam as festas como também nas que não tem”, revelou.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Euller Chaves, lembrou que para esse carnaval os policiais receberam instruções nas áreas de trânsito e também para coibir crimes ambientais. “Os batalhões e companhias fizeram parcerias entre si e com a Sudema (Superintendência do Meio Ambiente do Estado) para promover essa capacitação e troca de conhecimentos com o objetivo de agir de forma mais qualificada também em ocorrências de trânsito e pertubação do sossego, que são provocados por causa de som alto em sua maioria”, pontou.
Sertão – As cidades de Cajazeiras, Catolé do Rocha e Coremas receberão um reforço de 250 policiais militares a mais por dia, distribuídos para os três municípios, que terão as delegacias abertas com o efetivo reforçado, assim como bombeiros em vários locais prontos para realizar atendimentos, principalmente na cidade de Coremas, que realiza o 'carnaval molhado'.
Litoral Norte – As cidades de Lucena e Baía da Traição terão 100 policiais militares a mais por dia, cada, com reforço de tropas de várias unidades operacionais e também policiamento à paisana para identificar pessoas suspeitas de crimes.
Litoral Sul – Para o Litoral Sul, serão utilizados 100 policiais a mais para os festejos de carnaval do município do conde, que inclui o distrito de Jacumã. Lá também haverá policiais de várias unidades e delegacia com efetivo reforçado. Nas outras praias da região, o efetivo também será reforçado.
Carnaval Tradição da Capital – Em João Pessoa, onde acontece o Carnaval Tradição, serão disponibilizados 80 policiais a mais por noite para o reforço da segurança na Avenida Duarte da Silveira e em suas imediações.
Campina Grande – Para a 'Rainha da Borborema', que realiza a partir desta sexta-feira o Encontro da Nova Consciência e a partir do domingo desfiles e shows de carnaval, o reforço é de 100 policiais a mais por dia.
O plano operacional para a segurança no período foi lançado no último dia 20 por ocasião das prévias carnavalescas, que teve uma média de 600 policiais e bombeiros a mais por dia, com exceção dos blocos com maior concentração de público, que teve quase 1.000 homens e mulheres reforçando a segurança por dia.
Balanço – Nas prévias carnavalescas de João Pessoa, cujos eventos terminam nesta sexta-feira (28), foram detidas 60 pessoas até agora por crimes de roubo, furto, agressão, porte de drogas, desacato e homicídio, este último com o autor preso em flagrante durante o bloco Muriçocas do Miramar, na quarta-feira (26). No bloco, os bombeiros militares realizaram 18 atendimentos, sendo nove casos clínicos, um vazamento de gás em um das barracas instaladas, três curativos básicos e uma intervenção de fogos de artifício.
Festa conta com três pontos de concentração: Ponto dos Cem Réis, Praça do Bispo e Praça Rio Branco. Foliões participam vestindo roupas ricas em cores, brilhos e breguice
Eventos | Em 27/02/14 às 17h14, atualizado em 27/02/14 às 18h09 | Por Gabriella Ferreira
Sexta-feira (28) é o dia de tirar as peças mais mais escandalosas do guarda-roupa para sair na prévia carnavalesca mais brega da Paraíba. O bloco Cafuçu, em sua 25ª edição, promete mais uma vez encher as ruas de João Pessoa com foliões fantasiados de muita irreverência e alegria. Como nos anos anteriores, a festa vai acontecer no Ponto dos Cem Réis, Praça do Bispo e Praça Rio Branco. A folia começa às 18h e deve se estender até às 2h, com a animação das Orquestra de Frevo e DJ’s.
Realizado tradicionalmente na sexta-feira que antecede a festa de Momo, o bloco espera arrastar nesta edição cerca de 50 mil foliões, todos trajados com os looks mais ousados. O bloco se concentra na Praça Dom Adauto, no Ponto dos Cem Réis, de onde deve seguir animando pelas ruas do Varadouro, em direção à Avenida General Osório, passando pela Rua da Areia e chegando ao seu destino final na Praça Antenor Navarro.
Criado em 1989 o bloco dos Cafuçus serve, atualmente, como inspiração para outros carnavais, a exemplo do 'I love Cafusu', em Recife/PE. O bloco desfilou pela primeira vez com apenas sete carnavalescos, todos vestidos exageradamente bregas. No início, a brincadeira acontecia em um percurso entre as praias de Cabo Branco e Tambaú, na orla de João Pessoa, guiado por trios elétricos. Logo depois, o trajeto foi alterado para o formato atual como uma forma de manter a origem dos antigos carnavais.
Foto: Foliões saem fantasiados com irreverência, alegria e breguice Créditos: Thiago Casoni / Jornal Correio
Foto: Concentração acontece às 19h, no Ponto de Cem Réis Créditos: Thiago Casoni / Jornal Correio
Alagoa Grande: Homem é encontrado morto dentro de veículo
No final da tarde desta quinta-feira (27), mas precisamente na Rua Olinda em Alagoa Grande, foi encontrado o corpo do senhor conhecido popularmente por Zezinho de Zé Novo, o carro estava estacionado no final da garagem que da acesso para o sitio do mesmo, uma viatura do SAMU esteve no local e constatou a veracidade da morte. Segundo informações repassada, o mesmo vinha sofrendo de depressão, mas ainda não se sabe o motivo e a causa da morte do mesmo. Uma guarnição da Policia Militar compareceu ao local, e aguarda a pericia para a locomoção do corpo. Mais informações a qualquer momento.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, criticou a absolvição dos condenados na AP 470, o julgamento do mensalão, por formação de quadrilha. "Esta é uma tarde triste para o Supremo Tribunal Federal, porque, com argumentos pífios, foi reformada, foi jogada por terra, extirpada do mundo jurídico, uma decisão plenária sólida, extermamente bem fundamentada, que foi aquela tomada por este plenário no segundo semestre de 2012", afirmou.
No início da tarde, por 6 votos a 5, o Supremo absolveu oito condenados por formação de quadrilha. De acordo com o entendimento da maioria, os réus ligados aos núcleos financeiro e político não formaram uma quadrilha para cometer crimes. Os votos pela absolvição foram proferidos pelos ministros Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Rosa Weber. Pela condenação, votaram Luiz Fux, Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello e Joaquim Barbosa.
Segundo o presidente do Tribunal, a atuação dos condenados em uma quadrilha ficou comprovada, porque a "estrutura delituosa estava em funcionamento" durante o período em que os crimes correram. A estrutura, segundo ele, era operada pelas empresas do publicitário Marcos Valério e pelos condenados ligados ao PT, como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. "Como não dizer que toda essa trama não constitui quadrilha? Se não fosse a delação feita por um dos corrompidos (ex-deputado Roberto Jefferson), muitos outros delitos continuariam a ser praticados", disse.
Com a decisão da maioria dos ministros, as penas atuais ficam mantidas porque as condenações por formação de quadrilha não foram confirmadas. Os réus aguardavam o)julgamento dos recursos. O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu vai continuar com pena de sete anos e onze meses de prisão em regime semiaberto; o ex-deputado José Genoino, com quatro anos e oito meses, e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, seis anos e oito meses.
Esta é uma tarde triste para o Supremo Tribunal Federal, porque, com argumentos pífios, foi reformada, foi jogada por terra, extirpada do mundo jurídico, uma decisão plenária sólida, extermamente bem fundamentada, que foi aquela tomada por este plenário no segundo semestre de 2012.
Joaquim BarbosaPresidente do Supremo Tribunal Federal
O publicitário Marcos Valério foi condenado a 40 anos. Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, ex-sócios dele, cumprem mais de 25 anos em regime fechado. Todos estão presos desde novembro do ano passado, devido às penas para as quais não cabem mais recursos, como peculato, corrupção, evasão de divisas.
A sessão de hoje foi iniciada com o voto do ministro Teori Zavascki, que também absolveu os oito réus. Com o voto do ministro, o placar a favor do provimento dos embargos ficou em 5 a 1. Zavascki argumentou que as penas no crime de quadrilha foi "exacerbada" e sem a devida fundamentação jurídica.
O placar favorável aos condenados foi formado com o voto da ministra Rosa Weber, que reafirmou a posição na definição das penas, em 2012. A ministra reiterou que as provas não demonstraram um vínculo associativo entre os condenados de forma estável, fato de caracteriza uma quadrilha. Segundo ela, é necessário que a união dos integrantes seja feita especificamente para a prática de crimes. "Continuo convencida de que não se configurou o crime de quadrilha", disse a ministra.
Em seguida, Gilmar Mendes acompanhou Luiz Fux e defendeu a condenação dos acusados. Marco Aurélio acatou em parte os embargos. O ministro considerou que houve o crime de quadrilha, pois "houve permanência e estabilidade na prática, e houve acima de tudo entrosamento" na prática criminosa. Mas, em seu voto, ele discordou da dosimetria da pena dada aos condenados. O ministro votou pela diminuição da pena, conforme votou nos embargos de declaração.
Continuo convencida de que não se configurou o crime de quadrilha.
Rosa WeberMinistra do STF
Antes de finalizar o voto, Marco Aurélio fez críticas ao novo entendimento firmado pelo Tribunal. "A maioria está formada. O Supremo de ontem assentou a condenação, e o fez por 6 a 4, e o de hoje muda a lógica e, com a devida vênia, inverte este placar", disse.
Para o ministro, o resultado dos embargos, não levou em consideração as provas do julgamento. "O nosso pronunciamento se fez a partir da prova. E da prova, a meu ver, contundente, quanto à existência, não de uma simples coautoria, mas quanto à existência do crime previsto no artigo 288 do Código Penal."
Em seguida, Celso de Mello votou contra os embargos e salientou que a decisão do STF de condenar pelo crime foi "corretíssima". O ministro lembrou que o crime dispensa, "como diz a jurisprudência, o exame aprofundado do grau de participação de cada um". E que o vínculo da quadrilha ficou demonstrado por ter se projetado entre 2002 e 2005. "O reconhecimento desse cenário põe em evidência, de forma clara, a ofensa que esses condenados cometeram contra a paz pública", observou.
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma agora à tarde o julgamento para analisar os recursos de três condenados por lavagem de dinheiro, entre eles o ex-deputado João Paulo Cunha.
Confira como ficam as penas dos oito réus após os embargos infringentes
COMO ERA
COMO FICA
José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil
10 anos e 10 meses, em regime fechado, por corrupção ativa e formação de quadrilha
7 anos e 11 meses, em regime semiaberto, por corrupção ativa
José Genoino, ex-deputado e ex-presidente do PT
6 anos e 11 meses e multa, em regime semiaberto, por corrupção ativa e formação de quadrilha
4 anos e 8 meses, em regime semiaberto, por corrupção ativa
Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT
8 anos e 11 meses, em regime fechado, por corrupção ativa e formação de quadrilha
6 anos e 8 meses, em regime semiaberto, por corrupção ativa
Marcos Valério, operador do mensalão
40 anos, 4 meses e 6 dias, em regime fechado, por corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha
37 anos e 5 meses e 6 dias , em regime fechado, por corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas
Cristiano Paz, ex-sócio de Marcos Valério
25 anos, 11 meses e 20 dias, em regime fechado, por corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha
23 anos, 8 meses e 20 dias, em regime fechado, por corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro
Ramon Hollerbach, ex-sócio de Marcos Valério
29 anos, 7 meses e 20 dias, em regime fechado, por corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha
27 anos, 4 meses e 20 dias, em regime fechado, por corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas
Kátia Rabello, ex-presidente do Banco Rural
16 anos e 8 meses, em regime fechado, por lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, evasão de divisas e formação de quadrilha
14 anos e 5 meses, em regime fechado, por lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas
José Roberto Salgado, ex-dirigente do Banco Rural
16 anos e 8 meses, em regime fechado, por lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, evasão de divisas e formação de quadrilha
14 anos e 5 meses, em regime fechado, por lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas
O mensalão do PT Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.
No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio responderam ainda por corrupção ativa.
O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles responderam por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A então presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro.
O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.
O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) respondeu processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia incluía ainda parlamentares do PP, PR(ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson. Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e o irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas.
A ação penal começou a ser julgada em 2 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão. Durante três anos, o Supremo notificou os advogados errados de Quaglia e, por isso, o defensor público que representou o réu pediu a nulidade por cerceamento de defesa. Agora, ele vai responder na Justiça Federal de Santa Catarina, Estado onde mora. Assim, restaram 37 réus no processo.
No dia 17 de dezembro de 2012, após mais de quatro meses de trabalho, os ministros do STF encerraram o julgamento do mensalão. Dos 37 réus, 25 foram condenados, entre eles Marcos Valério (40 anos e 2 meses), José Dirceu (10 anos e 10 meses), José Genoino (6 anos e 11 meses) e Delúbio Soares (8 anos e 11 meses).
Após a Suprema Corte publicar o acórdão do processo, em 2013, os advogados entraram com os recursos. Os primeiros a serem analisados foram os embargos de declaração, que têm como função questionar contradições e obscuridades no acórdão, sem entrar no mérito das condenações. Em seguida, o STF decidiu, por seis votos a cinco, que as defesas também poderiam apresentar os embargos infringentes, que possibilitariam um novo julgamento para réus que foram condenados por um placar dividido – esses recursos devem ser julgados em 2014.
Em 15 de novembro de 2013, o ministro Joaquim Barbosa decretou as primeiras 12 prisões de condenados, após decisão dos ministros de executar apenas as sentenças dos crimes que não foram objeto de embargos infringentes. Os réus nesta situação eram: José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Henrique Pizzolato, Simone Vasconcelos, Romeu Queiroz e Jacinto Lamas. Todos eles se apresentaram à Polícia Federal, menos Pizzolato, que fugiu para a Itália.
O governador Ricardo Coutinho entrega, nesta quinta-feira (27), mais de meio milhão de reais em créditos do Empreender PB aos comerciantes vítimas do incêndio ocorrido no dia 9 de fevereiro no Shopping Centro Edson Diniz, em Campina Grande.
A solenidade de entrega dos cheques acontecerá às 16h, no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep). Na ocasião, Ricardo Coutinho vai transmitir o cargo para o vice-governador Rômulo Gouveia.
Com isso, o governador Ricardo Coutinho (PSB) dá mais um gesto de confiança a fidelidade depositada pelo vice-governador Romulo Gouveia ao seu projeto de reeleição. Em meio ao novo cenário político com o rompimento da aliança com o PSDB, o governador sai de viagem e deixa o Estado sob o comando do gordinho, mostrando que a confiança e a fidelidade entre a dupla continua em alta.
Data: 27/02/14 (Quinta-feira)
Hora: 16h
Local: Auditório da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), Rua Manoel Guimarães Morais, 195, bairro José Pinheiro – Campina Grande/PB
“Zun zun zun” contagiou a avenida e arrasta uma multidão na Epitácio Pessoa
Eventos | Em 27/02/14 às 07h50, atualizado em 27/02/14 às 09h05 | Por Jornal Correio/Efigênia Mendonça
O maior bloco de pré-carnaval da Paraíba, arrastou milhares de pessoas nesta quarta-feira (26) em João Pessoa. O desfile das Muriçocas do Miramar teve 20 atrações, que se dividiram em 10 trios elétricos e oito palcos, para manter a animação dos foliões desde a concentração até o final do percurso da Via Folia. A festa entrou pela madrugada ao som de muita música nas vozes da estrela Paraibana Lucy Alves e do baiano Carlinhos Brown que foram as atrações desta 28ª edição do bloco.
Em 2014 o bloco Muriçocas do Miramar, desfilou com o tema ‘Alegria Campeã do Mundo’, homenageando o jogador paraibano Hulk.
O primeiro trio a sair acompanhando os estandartes pela Avenida foi o do cantor Fuba, seguido por Diana Miranda. Quem comandou o terceiro trio foi Yegor Gomez. Depois foi a vez da paraibana Lucy Alves, seguida pelo trio de Maiara Gonçalves e logo após Gracinha Teles.