Unidade havia sido interditada nessa quarta-feira depois de sofrer alagamentos e inundações, conforme constatado pelo CRM
Saúde | Em 11/09/14 às 10h40, atualizado em 11/09/14 às 10h48 | Por Redação
Após ser interditado pelo Conselho Regional de Medicina nessa quarta-feira (10), o Hospital e Maternidade Municipal Padre Alfredo Barbosa, em Cabedelo, volta a funcionar conforme decisão em audiência realizada entre o Ministério Público Estadual e a Prefeitura Municipal, na noite de quarta.
Segundo a gestão da cidade, o hospital manterá o atendimento de urgências e emergências, o funcionamento ocorre com redução do quadro médico e momentânea paralisação do Centro Cirúrgico e Maternidade.
Foi assinado um Termo de Audiência realizada com o MPPB, do qual participaram o prefeito Leto Viana; o procurador Geral do Município, Antonio do Vale Filho; o procurador Luiz Uchoa; os vereadores Márcio Bezerra (PROS), Belmiro Mamede (PRP) e Lúcio José (PRP), representando a Câmara Municipal; o secretário Municipal de Saúde, Jairo Gama; o gestor do hospital, Sergio Miranda; e o diretor clínico da unidade, José de Sousa Dantas.
A unidade havia sido interditada nessa quarta-feira depois de sofrer alagamentos e inundações, conforme constatado pelo CRM. A Secretaria de Saúde do Município enviou nota negando que todos os serviços estivessem sido suspensos, confirmando que houve “transtornos em parte dos serviços”.
Segundo a gestão da cidade, o hospital manterá o atendimento de urgências e emergências, o funcionamento ocorre com redução do quadro médico e momentânea paralisação do Centro Cirúrgico e Maternidade.
Foi assinado um Termo de Audiência realizada com o MPPB, do qual participaram o prefeito Leto Viana; o procurador Geral do Município, Antonio do Vale Filho; o procurador Luiz Uchoa; os vereadores Márcio Bezerra (PROS), Belmiro Mamede (PRP) e Lúcio José (PRP), representando a Câmara Municipal; o secretário Municipal de Saúde, Jairo Gama; o gestor do hospital, Sergio Miranda; e o diretor clínico da unidade, José de Sousa Dantas.
A unidade havia sido interditada nessa quarta-feira depois de sofrer alagamentos e inundações, conforme constatado pelo CRM. A Secretaria de Saúde do Município enviou nota negando que todos os serviços estivessem sido suspensos, confirmando que houve “transtornos em parte dos serviços”.
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